“Quanto se pode ser feliz?”
Prudence
Bell é uma bibliotecária de New England que vive uma vida pacata e solitária.
Ao emprestar um livro seu a uma aluna acaba sendo chamada atenção pela direção
da escola que considera o material obsceno. Diante da situação Prudence se
demite e declara: “Irei para onde sabem o que é o amor, para a
Itália.” Embarca então em um navio para Roma, disposta a viver lá
um grande romance.
O filme
não conta uma grande história. O óbvio acontece: em Roma ela encontra Don, um
homem que acaba de ser abandonado pela namorada, está sozinho e sofrendo.
Juntos eles exploram Roma e o interior da Itália, as artes e falam sobre seus
sentimentos. É uma história romântica, inocente e bela na sua singeleza.
O
filme vale pelas lindas paisagens da Itália, pelos diálogos e pela música que
nunca mais vai sair da sua cabeça “Al di la”. Por isso diferente do
tradicional trailer, hoje deixo aqui a cena do filme que toca essa música e
claro, a declaração a uma das cidades mais lindas do mundo.
“Roma não pode ser vista num dia, numa semana, num mês ou
num ano”
Raquel Rocha
Comunicóloga, Psicanalista e Especialista em Saúde Mental
Diretor: Delmer Daves
Elenco: Angie Dickinson, Troy Donahue, Suzane Pleshtte, Rossano Brazzi, Chad Everett, Hampton Fancher, Al Hirt, Constance Ford
Duração: 120 min.
Ano: 1962
País: EUA
Elenco
Troy Donahue ……. Don Porter
Angie Dickinson ……. Lyda Kent
Rossano Brazzi ……. Roberto Orlandi
Suzanne Pleshette ……. Prudence Bell
Constance Ford ……. Daisy Bronson
Al Hirt ……. Al Hirt
Hampton Fancher ……. Albert Stillwell
Iphigenie Castiglioni ……. Condessa
Angie Dickinson ……. Lyda Kent
Rossano Brazzi ……. Roberto Orlandi
Suzanne Pleshette ……. Prudence Bell
Constance Ford ……. Daisy Bronson
Al Hirt ……. Al Hirt
Hampton Fancher ……. Albert Stillwell
Iphigenie Castiglioni ……. Condessa
Palavras Chaves: Resumo filme Crítica Resenha Comentário Opinião Citações Diálogos Quotes cinema Oscar Psicanálise
Nenhum comentário:
Postar um comentário